Para começar a falar sobre este assunto, reproduzimos partes de um artigo publicado pela Revista Crescer, que responde a várias perguntas dos pais:

“Precisa-se de bibliotecária

O cérebro, até os quatro anos de idade, funciona como uma biblioteca. Quando o bebê nasce, começam a chegar os livros – informações e experiências –, mas ainda não há ninguém para organizar o material. Isso porque o hipocampo, parte responsável pela memória de longa duração, não está completamente desenvolvido. O “amadurecimento” acontece entre 4 e 6 anos. Ele será, então, a bibliotecária.

Com o passar do tempo, o cérebro se “compromete” com a língua materna, dificultando o aprendizado de outro idioma. E, se aprendermos um segundo idioma, teremos facilidade no próximo, pois o cérebro já “descobriu” que existem outras possibilidades de estruturar frases.”

No livro “Eisntein teve tempo para brincar” as educadoras norte-americanas Diane Eyer, Kathy Hirsh-Pasek e Roberta Michnick, são categóricas em afirmar que crianças ainda não alfabetizadas tem muito mais facilidade em aprender línguas do que os adultos. Mas existe aí, um detalhe importante: de nada adianta expor a criança ao novo idioma se ela não interagir com este conhecimento que é colocado à sua disposição.

Portanto, resista à ideia de colocar o seu filho a assistir DVD de curso de inglês. As educadoras defendem que a criança só aprende um novo idioma se ele tiver um significado emocional para ela. Isso é fundamental para o cérebro ser sensibilizado às estruturas fonéticas e semânticas do idioma.

Quando desenvolveu a metodologia de ensino de inglês para crianças não alfabetizadas, que é pioneira em Erechim, a educadora Simone Tochetto, percebeu que os contos infantis da literatura universal poderiam ter este significado emocional. A partir disso, incluiu, também,  o lúdico na metodologia. Assim, as crianças não alfabetizadas ganharam um espaço especial dentro da escola. Quando entram na sala de aula, as crianças mergulham no mundo da fantasia, decorado com o tema que está sendo trabalhado, com elementos relacionados e materiais que permitem manusear e brincar com objetos que reproduzem o que está vendo em inglês.

A cada ano, um novo clássico da literatura é a base do ensino e da aprendizagem. Pequenos trechos de filmes, o som das músicas, o cardápio dos jantares e almoços, os componentes de um passeio, as atitudes e reações dos personagens, tudo pode ser vivenciado, e o aprendizado acontece de forma natural. Se você visitar a Speaks poderá ver crianças de três, quatro ou cinco anos, relatando, em inglês, o que aconteceu com o personagem que está no conto infantil. Alguém duvida que esse aprendizado seja para sempre?

Saiba mais sobre o curso de inglês para crianças não alfabetizadas:

  •  Ensino de inglês de forma prática, lúdica, divertida e cheia de imaginação. 

  • Ambientes especialmente formatados para trabalhar com a imaginação, o sonho  e a fantasia das crianças.

  • Metodologia centrada nos clássicos da literatura infantil universal

  • Professores com formação específica para o curso oferecido

  • Material didático divertido e personalizado

  • Atividades extracurriculares

  • Horários especiais

  • Nível I – de dois anos e meio a três anos e onze meses.

  • Nível II – De quatro anos a cinco anos e seis meses.

  • Nível III – De cinco anos e sete meses a sete anos.

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